Hora da escolha: apartamento ou casa

Apartamento ou Casa

Hora da escolha: apartamento ou casa
Hora da escolha: apartamento ou casa

A busca por condomínio torna-se cada vez mais constante em virtude da segurança proporcionada por estes. Mas na hora de escolher o imóvel, apartamento ou casa, podem surgir novas dúvidas. Continuar lendo Hora da escolha: apartamento ou casa

Crianças em condomínio

Crianças em condomínio
Crianças em condomínio

A escolha de onde morar é sempre uma busca difícil e envolve muitos fatores para a escolha, mas tais fatores podem ser diferentes quando se tem crianças.

Com os pequenos a segurança torna-se algo primordial na escolha de um lar e por tal motivo, a escolha de condomínios para as famílias com crianças tem se tornado mais constate.

Os pais buscam um lugar com maior segurança e área de lazer para o desenvolvimento dos pequenos, de modo a garantir menores riscos.

No entanto, a tranquilidade que o condomínio pode oferecer às crianças, pode ser contraditória para quem não tem filhos. Muitas vezes as crianças ficam tão a vontade que saem brincando pelas ruas e áreas comuns do condomínio, juntando-se a outras crianças. E nesse momento de descontração e alegria alguns gritinhos e risadas inocentes podem se sobressair e irritar a vizinhança.

É claro que o barulho pode incomodar, mas antes de reclamar é preciso ter sensatez e analisar se não é muita implicância. Pois se as brincadeiras estiverem acontecendo em lugar destinado às crianças e em horário permitido, o ideal é buscar meios mais plausíveis de solucionar o problema.

Uma das alternativas é criar a função de “mini-síndico”, de modo que a criança eleita dialogue com as outras para evitarem algazarras que incomodem a vizinhança. Desse modo, ainda incentiva as crianças a participarem democraticamente das atividades do condomínio.

Outro problema é quando o barulho das crianças vem do apartamento, o que deve ser levado em consideração pelos pais, e para evitar que o barulho se propague é ideal ter tapetes emborrachados que evitem a propagação do som.

Ainda é comum o barulho da criançada quando se iniciam as férias escolares, quando todos querem estar juntos e aproveitar para brincar. Para amenizar o problema, o condomínio pode propor em assembleia a contratação de um profissional de recreação para propor atividades recreativas e de estímulo do desenvolvimento. Esses profissionais já são comuns no mercado e podem ser contratados por temporadas, e as despesas advindas dessas contratações podem ser custeadas pelas famílias com crianças.

No entanto, é necessário sabedoria dos pais para informar aos filhos sobre o respeito com os vizinhos e orientá-los para evitar brincadeiras que possam incomodar.

Ainda é preciso que os pais sejam responsáveis e respeitem as normas do condomínio não deixando crianças pequenas circularem sozinhas e muito menos utilizarem dos funcionários que prestam serviços no local para dar uma “olhadinha”.

Com orientação aos pequenos e sensatez dos pais, a vida em condomínio pode ser uma excelente e segura opção para as famílias com crianças.

Campanha do agasalho no condomínio

Campanha do agasalho

Campanha do agasalho no condomínio
Campanha do agasalho no condomínio

O outono já entrou e as temperaturas começam a cair, logo vem o inverno e nesse meio tempo começam as campanhas para arrecadação de roupas para famílias carentes e entidades que auxiliam pessoas com dificuldades financeiras.

E o que isso tem a ver com condomínios? Tudo! Continuar lendo Campanha do agasalho no condomínio

Boa convivência em condomínio II

Boa convivência em condomínio
Boa convivência em condomínio

No primeiro post sobre boa convivência em condomínio, apresentamos algumas regras básicas a serem seguidas para evitar conflitos. Nessa segunda parte damos continuidade para sua vida em condomínio seja sempre tranquila.

Respeito ao silêncio

  • O respeito ao silêncio é sempre muito frisado em condomínios, mas às vezes algumas situações cotidianas nos fazem esquecer que podem causar incômodo ao nosso vizinho. Exemplo disso são instrumentos musicais. Muitas vezes estamos aprendendo a tocar um instrumento e ficamos treinando em casa, mas o som que para nós é agradável pode ser barulho para nosso vizinho. Então, o ideal é ter isolamento acústico no ambiente que você ensaia.

Fumar em áreas publicas

  • Outro ponto muito discutido é sobre o ato de fumar, que não é permitido nas áreas comuns dos condomínios. Então, muitos fumantes realizam tal ato em casa, mas para evitar o cheiro dentro do ambiente domiciliar, fazem isso na janela. A fumaça/cheiro acabam indo para o vizinho, principalmente, em condomínios verticais. Nesse caso, evite fumar na janela; o seu vizinho com certeza também não vai gostar do cheiro na casa dele.

Fofocas no condomínio

  • Assim como em outros ambientes, nos condomínios também é muito comum ter fofocas. Então, quando alguma situação de comentários sobre a vida alheia iniciar, evite se envolver; pois as relações interpessoais podem ser prejudicadas.

Uso do elevador (em prédios)

  • Esperar o elevador é sempre muito desagradável, então é comum ver pessoas utilizando o elevador social para deslocar-se com compras ou até mesmo lixo. Tais situações são muito chatas, pois você impede que outras pessoas utilizem o elevador simultaneamente. Ao chegar com compras ou retirar o lixo, utilize somente o elevador de serviços que é destinado a este uso.

Decoração das áreas comuns

  • A decoração das áreas comuns do prédio é sempre um ponto a ser discutido nas reuniões de condomínio. O ideal é levar em pauta e posteriormente contratar uma empresa especializada no serviço, mas nem sempre é isso que acontece. É comum encontrar moradores que desejam decorar estas áreas. Nesse caso, o que pode se fazer é pedir para que essas pessoas criem uma espécie de projeto de como ficará a decoração, juntamente com os custos para tal realização e levar para votação nas reuniões de condomínio.

Convivência em condomínios com os outros

  • Lembre-se que você divide um espaço com outras pessoas, então, ao encontrar algum vizinho sempre o cumprimente. O mesmo para os funcionários que prestam serviços no condomínio. Não é necessário ter amizade com todos os vizinhos e funcionários, mas garantir relação de respeito é sempre importante para a convivência.

 

Após mais algumas regras e dicas, esperamos que suas relações no condomínio sejam sempre de boa convivência, de modo a evitar conflitos e garantir boas relações interpessoais.

A difícil vida em condomínio.

A difícil vida em condomínio
A difícil vida em condomínio – Foto Internet

Todos sabemos que a vida em condomínio não é fácil, pois dividem o mesmo espaço pessoas com diferentes  hábitos, crenças e temperamentos dos mais variados. Na vida em condomínio se discute por muitas coisas que vão desde a molecada brincando com os elevadores, passando por um liquidificador ligado fora de hora e chegando ao uso indevido da vaga de garagem de outro condomínio. Em certos condomínios, a assembleia é sinônimo de pé de guerra, em muitos casos chegando as vias de fato. Mas o que seria necessário para que a vida em condomínio seja possível?Bom! Vários aspectos como respeito a privacidade do vizinho, censo de coletividade, cumprimento das obrigações conominais e de tudo que fora convencionado na assembleia deve ter a adesão de todos.Vale destacar algumas dicas para o bom convívio condominial. São elas:

Respeite os horários em que deve prevalecer o silêncio, pois todos como você trabalham e precisam de ter o mínimo de privacidade;

Se tem filhos, os oriente para que eles não use os elevadores indevidamente para não atrapalhar a rotina dos demais condôminos, bem como, não ficar na garagem para evitar danos a carros de terceiros;

Não use a vaga de garagem de outro condômino Imagine qual seria a sua reação caso ele fizesse isso com você. Se  receber visita, oriente-a para que ocupe a área reservada para visitantes;

Procure manter as taxas condominiais em dia e assim evitar constrangimentos em assembleias e nas dependências do condomínio ao encontrar com outros moradores;

Colabore com a coleta seletiva, pois a vida em condomínio produz um grande volume de lixo que deve ser adequadamente separado. O meio ambiente, a saúde pública e o Estado agradecem;

Não fale mau de outros condomínios e assim evite a fama de maledicente e mal caráter. Falar mal dos outros definitivamente não é um bom negócio;

Contribua com as benfeitorias para preservação da edificação. O imóvel ao longo do tempo precisa passar por reparos, visto que isso o valoriza e evita danos estruturais que podem ocorrer com o tempo;

Se você tem débitos codominais, procure a administração do condomínio e tente negociar a dívida. A vida é realmente cheia de altos e baixos. Por outro lado, se você demonstra interesse em resolver o problema, tenha certeza que você vai causar uma ótima impressão.

Lidar com ser humano não é fácil, como disse no início desta publicação, são inúmeras as diferenças e é preciso ter muito jogo de cintura para administrá-las. Com  respeito e um pouco de boa vontade tudo fica bem mais fácil!

Boa convivência em condomínio

Convivência em condomínio

Boa convivência em condomínio
Boa convivência em condomínio – Foto Internet

Viver em condomínio não é uma tarefa fácil e exige muita paciência. Assim, como não escolhemos nossos vizinhos, também não escolhemos as atitudes e hábitos que eles têm. Então, o ideal é buscar uma boa convivência.

Para auxiliar na boa convivência, algumas dicas são essenciais para evitar conflitos internos e se seguidas podem trazer tranquilidade na vida em condomínio.

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Animais de estimação em condomínio

Animais de estimação em condomínio
Animais de estimação em condomínio – Foto Internet

Há algum tempo ter animais de estimação em condomínios era algo proibido, principalmente quando se tratava de prédios. Atualmente, ainda existem condomínios que não permitem essa prática, mas com ampla frequência já se vê tal abertura.

No entanto, há necessidade de seguir algumas regras e etiquetas para evitar problemas com os vizinhos e evitar olhares desconfortantes para você e seu animalzinho.

A primeira regra a ser seguida, refere-se à criação de animais exóticos como cobras, aranhas e iguanas; que podem trazer perigo aos outros residentes e muitas vezes ser incompatível com o regulamento do condomínio.

Ao levar o animalzinho para passear, é necessário colocar coleira e guia e certificar-se como deve ocorrer a transição deste pelas áreas comuns do prédio; pois muitos condomínios pedem que durante a transição o animal seja carregado no colo do dono para evitar queda de pelos. Se o passeio for realizado dentro do próprio condomínio, em áreas permitidas para tal prática, lembre-se de levar pazinha e sacolinha para recolher possíveis dejetos do seu bichinho.

Sempre é válido lembrar que não é bom levar o animal para passear no playground ou próximo dessa área, pois os dejetos do animal pode trazer risco à saúde das crianças que utilizam da área.

Caso more em prédio com elevadores, assegure-se de qual elevador deva usar para sair com o animal. Alguns condomínios permitem a transição dos animais somente no elevador de serviços.

Ao viajar, não deixe o seu animal sozinho em casa. Além de não fazer bem ao seu bichinho, esse ainda pode ficar estressado por estar solitário e causar barulhos que desagradem os vizinhos. O ideal é deixar com alguém próximo ou em um hotel para animais que seja de sua confiança.

Se tiver um animal de grande porte ou se o de pequeno ou médio porte causar desconforto aos vizinhos e agressividade para a saída ao passeio, o ideal é colocar focinheira no animal.

Outro ponto importante para quem mora em condomínios residenciais onde as casas não possuam muros para divisão, é que tenha um espaço destinado ao animal,  como um canil, de modo a zelar pela segurança de todos.

Lembre-se sempre de manter sempre a carteira de vacinação atualizada, para resguardar a saúde do seu animal e das pessoas ao entorno. Ainda vale lembrar a importância de manter o animal sempre higienizado e com tratamentos que evitem pulgas e carrapatos.

Depois de alguns lembretes para reforçar a boa convivência quando se tem um animal de estimação é só atentar-se às regras de condomínio para evitar desavenças.

Quando a garagem torna-se o problema

Quando a garagem torna-se o problema
Quando a garagem torna-se o problema

Sabe aquela típica faixa amarela pintada no chão da garagem? Em alguns condomínios ela pode tornar-se um transtorno.

Não é raro que em condomínios onde as garagens não dispõem de muito espaço as manobras dentro dessas sejam constantes para adentrar em uma pequena delimitação pintada no chão. Além da delimitação, ainda é necessário contorcer-se muito para desviar dos pilares, no caso das garagens subterrâneas que são repletas desses, e evitar possíveis arranhões nas laterais do carro.

Depois de muito esforço, o carro está estacionado e agora vem a dificuldade de sair dele. Muitas vezes, a vaga é tão estreita que os carros ficam muito próximos e  torna-se quase impossível abrir a porta do veículo. Por motivos como esses, tem se tornado até comum ver moradores saindo pela janela do veículo para evitar estragos.

A situação ainda pode se agravar. Há garagens que possuem delimitações que não comportam o tamanho do veículo, ainda mais agora que os carros maiores voltam a dominar o mer o mercado automobilístico.
Para tentar amenizar o problema e as dificuldades na hora de estacionar, alguns condomínios estão contratando manobristas para auxiliar nessa árdua batalha. No entanto, quando a delimitação da vaga é menor que as dimensões do carro, nem manobrista, nem milagre serão capazes de solucionar o problema.

Para combater a adversidade, muitas vezes há necessidade de introduzir leis para regrar as dimensões mínimas que as vagas nas garagens devem ter; o que pode ser omitido pela construtora e causar tamanhos problemas.

As leis que delimitam tamanhos mínimos para as vagas em condomínio, são leis municipais, mas uma boa parte dos municípios brasileiros determinam 3 tamanhos diferentes para a composição de vagas nas garagens. As vagas pequenas representam em média 50% das vagas disponíveis (destinadas aos carros de pequeno porte, como Gol); 45% são de vagas médias (destinadas a carros sedans, a exemplo de um Civic) e 5% são ocupadas por vagas grandes (destinadas a picapes e carros maiores, como Santa Fé).

O ideal é antes de comprar ou alugar uma unidade no condomínio atentar-se também a garagem, mas caso já esteja lidando com o problema na hora de estacionar o ideal é buscar por uma lei municipal que rege sobre delimitação de vagas em condomínios e averiguar se o estabelecido esteja sendo cumprido.

Se as dimensões da vaga estiverem dentro dos padrões estabelecidos, e sua vaga for de característica pequena ao contrário das proporções do seu carro; a melhor alternativa é propor uma reunião de condomínio com pauta para solucionar amigavelmente o problema. Caso não seja possível estabelecer acordos para ocupação das vagas, outra hipótese é o condomínio estabelecer sorteios anualmente para determinar as vagas.

A segurança no condomínio – parte 2

A segurança no condomínio
Seguranca geral do condominio. Videos

Geralmente, os assaltantes costumam agir nos horários de pico. Atualmente, os locais mais almejados pelas quadrilhas são os condomínios, para praticarem suas ações violentas. Esse fato é até contraditório, visto que moradores optam por morar em prédios devido a alta segurança que ele oferecem. Mesmo com todo um sistema de segurança moderno, muitas vezes eles não mostram eficácia. Na cidade de São Paulo, os bairros que mais ocorrem esse problema são o Campo Belo, Morumbi e Higienópolis. Segundo Mauro Fachini, delegado titular da Delegacia de Roubo a Condomínios da capital paulista, em uma entrevista para um jornal da região, os bandidos já sabem quais são seus alvos, e só procuram apartamentos no condomínio que moram pessoas ricas.

 

Os horários adotados para os assaltos são entre as 5 horas e 7 horas ou 19 horas e 21 horas. As quadrilhas são formadas por grupos grandes, de sete a 10 integrantes. “Um assaltante liga para o condomínio e se passa por morador. Ele avisa que chegará um carro de um parente ou visitante, e que a entrada deverá ser autorizada. Quando eles chegam, o porteiro libera, eles entram, e dentro do carro está o bando”, afirma o delegado. Veja a seguir algumas dicas para o condomínio evitar esse problema:

 

Proteção física: Em qualquer bairro, mesmo que tenha constante ronda policial, é necessário ajustar e fazer alterações no condomínio com relação à segurança. É aconselhável o aumento da altura dos muros ao redor do prédio e a implantação de cercas elétricas no topo dos mesmos, blindagem das guaritas de porteiros e seguranças, monitoramento da portaria e dos pontos de maior acesso por meio de câmeras de segurança e a construção de uma clausura, onde o processo de entrada de pessoas é feita por dois portões na entrada.

 

Treinamento interno: Em alguns casos, é recomendável a contratação de uma equipe de segurança interna e externa, com homens armados se for necessário. Esse serviço é oferecido por empresas de segurança, e pode intimidar os assaltantes. Deve-se também fazer um treinamento com todos os funcionários, a fim de que eles saibam como evitar a entrada de pessoas estranhas no interior do prédio. O síndico deve promover um treinamento específico para os moradores, a fim de conscientizá-los sobre a importância de cumprir as regras e protocolos estabelecidos que visam a segurança de todos.

 

Reação aos assaltos: “Se o seu condomínio estiver sendo assaltado, não reaja. Não olhe fixamente para o assaltante porque ele pode entender isso como uma intimidação. Se você perceber a ação dos ladrões antes de entrar no condomínio, acione a polícia”, explica o delegado Mauro Fachini.

 

Instalações eletrônicas: A instalação de sistemas de monitoramento remoto, alarmes e cercas elétricas podem intimidar os assaltantes, e impedir as ações criminosas. Muitos condomínios já estão contratando os serviços de empresas particulares de segurança. Porém, o serviço possui um preço alto. Em média, é cobrado o valor de R$ 15 mil, pelo posto de segurança 24 horas com quatro seguranças por dia. Com todos esses elementos incorporados no prédio, a chance de um assalto em massa no prédio é reduzida.