As ruas do Condomínio Riverside ficaram prontas

Veja que maravilha que ficaram as ruas do Condomínio Riverside:

Ah as crianças do condomínio! O que fazer com elas?

Ah as crianças do condomínio!O que fazer com elas
Ah as crianças do condomínio!O que fazer com elas

Quem mora em condomínio enfrenta vários problemas de convivência, que vão desde de inadimplênciia das taxas condomíniais, passando pela questão do barulho fora de hora, até o mal uso das aŕeas comuns.

Todavia, talvez as crianças sejam o maior desafio para quem mora em condomínio. Princípalmente para quem não tem filho, visto que só quem realmente tolera os próprios filhos são os pais, até mesmo porque não tem outra saída.

As reclamações  são muitas. Carro riscado, uso do elevador como meio de diversão, tumulto e barulho nos corredores do prédio e as famosas brigas entre a molecada que muitas vezes se estendem aos páis dessas crianças, achando que com  tal atitude estão defendendo seus filhos. Muito pelo contrário, estão dando mal exemplo. Eles sim é que dão um bom exemplo, pois no outro dia voltam as pazes parecendo que nada aconteceu, e seus pais ficam com cara de taxo e sem graça pelo papelão que fizeram.

Mas o que fazer com as crianças do condomínio? Não da para deixar os filhos de fora da vida de quem resolve morar em apartamento. Sendo assim, é preciso buscar meios de conciliar a vida em condomínio com a vida da criançada.

Primeiro é preciso criar áreas de lazer para essas crianças, aonde elas possam gastar toda sua energia e criatividade com seus coleguinhas de condomínio, para que assim se evite tirar o sossego dos pais que precisam descansar e ter um pouco de privacidade sem aborrecimentos, seja por parte dos filhos ou dos vizinhos.

Outra medida interessante, seria fazer uma reunião mensal com as crianças que já tenham idade suficiente para entender os adultos, e orientá-las sobre o comportamento adequado nas áreas de uso comum do prédio, bem como, ouvir suas reivindicações para que possam ser felizes dentro daquele espaço restrito.

Todo pessoa quem tem filho sabe que educá-los não é fácil. Educá-los para a vida em condomínio menos ainda. Mas não é  impossível tal proesa. Os pequenos tem uma capacidade de entender as coisas muito melhor do que os adultos. Portanto, uma boa conversa entre pais, filhos e a administração do condomínio será muito bem assimilada por eles.

Eles também merecem o nosso respeito e admiração, pois não há ser humano  para dar melhor exemplo de desapego, diplomacia e amor desinteressado do que as crianças (Claro que a exceções!). Com bom diálogo, soluções criativas é possivel sim dar a eles uma boa qualidade de vida em condomínio, acabando com essa ideia de que criança no meio condominial é sinônimo de transtorno.

 

 

10 dicas para uma boa convivência

10 dicas para uma boa convivência
10 dicas para uma boa convivência

Morar em condomínio exige sempre atitudes de respeito ao próximo e uma regra de ouro deve sempre ser levada em conta… “não faça aos outros o que não gostaria que fosse feito a você”.

Na vida em condomínio alguns pontos nunca devem ser esquecidos e pra auxiliar, elaboramos uma lista com 10 regras básicas a serem seguidas.

1)      Respeitar as regras de mudança: antes de efetuar qualquer mudança, consulte as normas do condomínio para evitar desentendimentos com os vizinhos.

 

2)      Não altere a fachada: recentemente as varandas gourmets estão em alta, e o espaço da sacada tem sido aproveitado para fazer essa área de lazer, mas antes de mudar a sacada, certifique-se o que já foi aprovado nas assembleias. Mudanças não aprovadas podem causar transtornos e desentendimentos; evite tais situações.

 

 

3)      Não altere áreas comuns: muitas vezes os condôminos desejam alterar as áreas comuns como hall, mas o gosto de um condômino pode ser diferente do outro. Então o ideal é colocar em pauta para ser avaliado em assembleia e se aprovado efetuar as mudanças. É bom lembrar que a o condomínio não é obrigado a manter os cuidados especiais com as novas áreas e mudanças.

 

4)      Respeite o uso da vaga da garagem: certifique-se qual é sua vaga na garagem e não utilize outra vaga, mesmo que por pouco tempo. Se necessitar utilizar mais uma vaga o ideal é conversar com algum vizinho que tenha vaga livre. Ah, e sempre respeite os limites delimitados, para não prejudicar a vaga ao lado.

 

5)      Respeite o uso do elevador: utilize o elevador de acordo, se estiver com cargas ou compras opte por utilizar o elevador de serviços para não ocupar por muito tempo o elevador social.

 

6)      Limpe o que foi sujo: caso derrube algo na área comum do condomínio, não deixe sujo, limpe ou chame um funcionário da limpeza para auxiliar. O mesmo deve ser considerado com animais de estimação, não deixe dejetos do animalzinho pelas áreas comuns do condomínio.

 

7)      Conserte o que foi quebrado: quando causar danos ao condomínio, avise algum responsável e arque com os danos. Isso pode acontecer também na garagem; se causar algum acidente avise o responsável e pague as despesas.

 

8)      Não atire objetos pela janela ou sacada: não jogue lixo pela janela e nem atire objetos que podem vir a machucar outras pessoas.

 

9)      Bom senso com animais: antes de ter animais de estimação, assegure-se quais as regras que o condomínio impõe para isso. Considere também se o seu espaço é adequado para criar animais e se ele não ficará muito tempo sozinho.

 

10)  Respeite o silêncio: entre 22h e 8h o silêncio deve ser obrigatório, mas em qualquer outro horário deve ter limites de barulho. Se for realizar reformas, certifique-se quais horários e dias permitidos.

Dicas para a vida em condomínio

Dicas para a vida em condomínio
Dicas para a vida em condomínio – Foto internet

Cada vez é mais comum as pessoas mudarem-se para condomínios, seja por segurança, por serviços oferecidos ou qualquer outro benefício que a vida em condomínio pode vir a oferecer.

Como exemplo dessa migração para condomínios no ano de 2012 em São Paulo cerca de 30 mil pessoas passaram a morar pela primeira vez em condomínios.

No entanto, para quem vai mudar-se para um condomínio é preciso estar atento a alguns pontos que podem não ser compatíveis com as expectativas desse novo morador.

Para auxiliar nesse processo temos algumas dicas do que é importante prestar atenção ao passar a viver em um condomínio.

 

1)      Informe-se sobre o regulamento do condomínio, pois alguns pontos podem não ser compatíveis com seu estilo de vida.

 

2)      Conhecer as regras gerais do condomínio é de suma importância, pois nelas constam as normas referentes a barulhos, salão de festas, uso das áreas de lazer, vagas na garagem e presença de animais de estimação.

 

3)      Participe das assembleias de condomínio. Nas assembleias são decididas pautas importantes para a vida em condomínio.  Caso não esteja presente nas reuniões você não poderá discordar sobre possíveis mudanças que podem impactar na vida condominial.

 

4)      Sempre acompanhe e opine nas decisões tomadas nas reuniões de condomínio. O orçamento é definido em assembleia ordinária que acontece anualmente, então é importante pontuar sua opinião, pois as decisões ali tomadas irão refletir nas taxas de condomínio futuras.

 

5)      É importante entender as taxas de condomínio, pois essas serão divididas entre os moradores. Além do apartamento/casa, há outras despesas como terreno, edificação, equipamentos como aparelhos de ginásticas, áreas comuns, folha de funcionários (representam cerca de 50% do total), água, energia elétrica das áreas comuns, gás, manutenção e conservação de elevadores, portões, bombas e e despesas administrativas. Lembre-se que quanto mais estrutura nas áreas comuns, mais propensos estão valores mais elevados de taxas de condomínio.

 

6)      Saiba a diferença entre despesas ordinárias e extraordinárias. As despesas ordinárias referem-se àquelas do dia a dia do condomínio. Já as despesas extraordinárias devem ser votadas em assembleias e referem-se a gastos extraordinários, como obras ou reformas no condomínio.

 

7)      No final do ano é preciso estar preparado para gastos extras no condomínio, pois alguns condomínios não diluem o dissídio dos funcionários ao longo dos 12 meses e isso impacta nas taxas condominiais do final do ano. Para evitar tal problema, sugira em assembleia a diluição desses valores durante o ano.

Dicas para um condomínio eficiente: jurídico

Dicas para um condomínio eficiente: jurídico
Dicas para um condomínio eficiente: jurídico

Para finalizar a série de posts sobre condomínios eficientes o assunto de hoje é sobre a área jurídica.

Animais: a lei impede que o condomínio proíba os moradores de terem animais de estimação, mas devem ser estipuladas regras para a circulação deles no prédio.

Antissocial: a convenção deve determinar o que é considerado comportamento antissocial, já que o Código Civil trouxe a multa, mas não especifica o critério.

Assessoria jurídica: na administração de um condomínio, o síndico tem que lidar com muitas questões legais. O auxílio de uma assessoria jurídica pode evitar problemas.

Convocação de assembleia: todos devem receber convocação, caso contrário a assembleia pode ser anulada.

 Direito ao voto: os condôminos que não estiverem em dia com suas taxas de condomínio não podem participar e votar nas assembleias gerais.

Divisão de despesas: a divisão das despesas no condomínio deve estar prevista na convenção. Caso contrário, deve ser por rateio de acordo com a fração ideal.

Inadimplente reiterado: o condômino que não paga a taxa condominial reiteradamente pode ser enquadrado como antissocial e poderá ter de arcar com multa de até 10 vezes o valor da contribuição.

INSS: o síndico que recebe remuneração ou isenção de taxa condominial deve contribuir com o INSS sobre o valor recebido.

Legislação condominial: é imprescindível que o síndico conheça a legislação condominial, prevista no Novo Código Civil (art. 1.331 a 1.358) e Lei dos Condomínios (nº 4.591/1964).

Limitação de inquilinos: para determinar o número máximo de inquilinos nos apartamentos ou casas, para evitar a superlotação nos condomínios de praia e repúblicas estudantis, o limite deve constar no regimento interno ou ser aprovado em assembleia.

Multa: assim como a multa deve ser disciplinada pela convenção ou regulamento, o valor da multa também deve ser pré-estabelecido nas regras internas do condomínio.

Protesto em cartório: para diminuir a inadimplência de alguns condôminos, a solução pode ser protestar em cartório.

Remuneração do síndico: a remuneração do síndico deve ser decidida em convenção ou assembleia.

Votação para os inquilinos: os inquilinos podem participar e votar nas assembleias do condomínio, desde que o proprietário não esteja presente e que a pauta que está sendo votada não seja relativa às despesas extraordinárias.

 

Agora que completamos essa série de posts, o seu condomínio já tem as diretrizes básicas para ser um condomínio eficiente e com resultados positivos.

Dicas para um condomínio eficiente: Infraestrutura e manutenção

Dicas para um condomínio eficiente: Infraestrutura e manutenção
Dicas para um condomínio eficiente: Infraestrutura e manutenção

Continuando a série de posts sobre condomínios eficientes, agora é o momento de falarmos sobre infraestrutura e manutenção.

Caixa d’água: contratar profissionais que realizem a limpeza da caixa d’água a cada seis meses é importante para zelar pela qualidade da água.

Calhas: faça limpeza nas calhas antes do início das chuvas. É muito comum as calhas acumularem folhas e entupirem durante as chuvas ocasionando a entrada de chuva através do telhado.

Captação da água de chuva: a construção de sistemas que captam a água da chuva para utilizar nos jardins pode ser um meio de sustentabilidade e economia no consumo de água.

Dedetização: contratar com periodicidade empresas que dedetizam o condomínio previne gastos para o combate de pragas que também podem causa prejuízos às estruturas do condomínio.

Esgoto: ao contratar empresas como limpa-fossa e de tratamento de esgoto é importante certificar-se que essas dão o destino correto para os dejetos.

Impermeabilização: deve ser aplicada em áreas que ficam em contato com a água para prevenir futuras infiltrações.

Manutenção Preventiva: tem como intuito verificar periodicamente pontos como sistema hidráulico, elevadores e estrutura a fim de garantir o bom funcionamento e também reduzir custos que podem ser mais altos com reparos corretivos.

Pintura: caso o condomínio vá passar por processo de pintura, sugira na reunião de condomínio cores suaves, pois essas tem maior tempo de duração, além de absorver menos calor.

Piscina: se o condomínio tiver piscina é importante manter os cuidados até nos períodos que não há uso para evitar a propagação do mosquito Aedes aegypti.

Pragas: é adequado manter sempre as partes de acondicionamento de lixo limpas, de modo a evitar a infestação de ratos e baratas pelo condomínio.

Salão de festas: se ainda estiver em construção ou passando por reformas, o ideal é optar por materiais com atenuação acústica para evitar a propagação do som e possíveis reclamações dos condôminos.

Sistema elétrico, hidráulico e gás: é ideal contratar um profissional para fazer checkup  da instalação elétrica com frequência a fim de prevenir acidentes; o mesmo deve ser realizado nos sistemas hidráulico e de fornecimento de gás encanado.

Telhado: o ideal é realizar a manutenção do telhado durante o outono, pois é uma época de poucas chuvas.

Temporizadores de lâmpada: a instalação desses mecanismos que fazem com que as luzes acendam somente com a movimentação no local ajuda na redução dos custos com energia elétrica.

 

Depois desse post, mais uma etapa para o desenvolvimento de um condomínio eficiente já pode ser posta em prática.

Acompanhe os próximos posts que completam a série!

Dicas para um condomínio eficiente: Segurança

Dicas para um condomínio eficiente: Segurança
Dicas para um condomínio eficiente: Segurança

Para continuação da série de posts sobre um condomínio eficiente, hoje o nosso foco é na segurança. Com algumas dicas, é mais fácil organizar alguns pontos que ainda não estejam bem definidos no condomínio.

 

Acompanhamento câmeras de segurança: abrir o sinal das câmeras de segurança da entrada e áreas comuns do prédio para os moradores pode ser uma maneira de ter o auxílio dos condôminos para segurança.

Controle de acesso de visitantes: é preciso ter muito cuidado com o “entra e sai” do condomínio. Além de consultar o condômino sobre a entrada de algum visitante (e nada de aceitar entradas para algum tipo de surpresa), é preciso também fazer uma ficha cadastral do visitante.

Controle de acesso dos moradores: é importante ter controle até mesmo dos moradores, pois o revezamento na portaria pode deixar os porteiros confusos em relação aos moradores. No mercado, já há vários sistemas de controle, entre eles o de biometria e de cartão eletrônico.

Encomendas: não permitir a entrega de flores, pizzas, presentes e outros objetos no apartamento ou casa. O morador deverá ser chamado na portaria para recebê-los, a fim de evitar a entrada constante de desconhecidos no condomínio.

Entrada de carros: é necessário fazer prévio cadastramento dos carros que irão entrar no condomínio, a fim de manter o controle de acesso.

Equipamentos e vigilância: o conjunto entre equipamentos de vigilância eletrônica, vigias 24 horas e procedimentos de moradores é um fórmula eficaz para inibir invasores.

Guarita: deve oferecer boa visibilidade aos funcionários e ser blindada para não oferecer riscos.

Monitoramento a distância: sistemas de monitoramento por empresas particulares pode ser uma solução ideal para condomínios que não possuem funcionários que controlem a segurança do local. Para condomínios com funcionários nessa função, o monitoramento pode ser importante ainda para garantir mais segurança.

Muros: pode ser a entrada de muitos invasores, então, o ideal é a instalação de sensores e cercas elétricas para prevenção.

Plano de segurança: o condomínio pode contratar um profissional da área para elaborar plano de segurança para detectar as vulnerabilidades do condomínio.

Treinamento: cursos de treinamento e de reciclagem para vigias são investimentos tão relevantes quanto em equipamentos.

Vizinhos: em reuniões de condomínio pode ser estabelecido algum sinal de perigo entre vizinhos, algo caso incomum esteja acontecendo.

 

Agora, é colocar em prática as dicas apresentadas e orientar sempre os moradores sobre a importância da segurança, de modo que todos colaborem.

Continue lendo nossa série de posts sobre condomínios eficientes. Ainda temos muito a contribuir com o seu condomínio!

Dicas para um condomínio eficiente: Administração

Dicas para um condomínio eficiente: Administração
Dicas para um condomínio eficiente: Administração

Para um condomínio eficiente é necessário seguir alguns pontos específicos. Entre eles a administração é um importante ponto para manutenção condominial, assim elencamos algumas dicas para auxiliar.

Administradora: a contratação de uma administradora pode ser essencial para auxiliar ao síndico, mas deve ser considerada se o custo dessa será aceito pelos condôminos.

Advertência e multa: para manter a ordem do condomínio às vezes é necessário a aplicação de multas, mas essas devem ser precedidas de aplicação de advertência verbal e escrita.

Assembleia: para manter a organização, é necessário ter uma pauta objetiva a ser conduzida durante a reunião e deixar assuntos gerais para serem expostos ao final. Caso o assunto exposto ao final seja de maior importância, é necessário colocar em pauta para uma próxima assembleia.

Conselho: o conselho deve sempre estar informado sobre os balancetes, assim como ser comunicado em momentos de decisões importantes que devem ser votadas.

Contratação terceirizada: muitas vezes a contratação de empresas que fornecem funcionários pode ser uma excelente opção, mas é necessário considerar se os custos não ficam acima do previsto.

Custos extras: é comum ao final do ano as taxas de condomínio terem elevação em virtude do 13º salário dos funcionários. Para evitar o aumento repentino é ideal colocar em pauta a diluição desses valores ao longo do ano na taxa condominial.

Funcionários: ao contratar novos funcionários é ideal realizar entrevistas e pedir carta de antecedentes criminais. Outro ponto importante é evitar hora extra, pois podem aumentar muito os custos do condomínio.

Fundo de reserva: o fundo tem como intuito cobrir custos emergenciais. O ideal para formação do fundo é estipular no conselho de quanto deve ser o percentual desse fundo a ser cobrado na taxa condominial.

Nota fiscal: ao contratar qualquer serviço ou na compra de produtos, é necessário pedir a nota fiscal para depois elaborar a prestação de contas de modo correto e apresentá-la em momento oportuno para os condôminos.

Prestação de contas: a prestação de contas deve ser no mínimo anual e é obrigatória por lei, além de mostrar a transparência na gestão.

Previsão orçamentária: ao organizar a previsão orçamentária para o próximo período, é necessário considerar a inflação do ano, assim como reajustes de salários dos prestadores de serviço do condomínio.

Produtos e serviços: ao comprar produtos ou contratar serviços, é importante pedir cotação de no mínimo três empresas, atentando-se ao preço, mas principalmente à qualidade.

Síndico profissional: quando não há ninguém no condomínio que deseja exercer a função, a contratação de um profissional desses pode ser uma solução; mas é importante ressaltar que esses profissionais não estão inseridos na vida em condomínio e podem não estar a par do assunto.

 

É claro que a administração é importantíssima no condomínio, mas outros pontos devem agir em harmonia. Para auxiliar, teremos uma série de posts sobre outros pontos importantes no condomínio. Não deixe de ler!